Esse é um dos projetos do qual desenvolvi nesse ano de 2013, jogo somente para Iphone.
Tradicional estilo de jogos, “endless running”.
A ideia veio depois de um jogo similar que seria feito para empresa Big Point da Alemanha, porem a ideia morreu enquanto estava no Rio de Janeiro, chegando aqui em brasília resolvi usar o mesmo “tema”, porém em um estilo de jogo “modinha”, endless running.
A arte foi toda feita pela minha amiga Annita Wright, e eu cuidei da programação do jogo.
Para baixarem podem usar a própria imagem ou clique aqui.
Acabei que me ausentei novamente do blog, mas agora volto com força total aos trabalhos e com novidades mais uma vez.
A primeira delas é que depois de rodar pelo Rio de janeiro, e Minas Gerais, estou de volta a minha terra natal, Brasília/DF.
E como anunciado em post anterior, estarei postando aqui também jogos do qual tenho desenvolvido para plataforma IOS, mas agora desenvolvo através da minha startup Bragames, projetos ainda pequenos, pois tenho preparado projetos grandes e complexos, mas antes tenho que passar por um processo de “aprendizado”digamos assim…
Para aqueles que me acompanham na parte de Tv e Cinema, também tenho novidades…
Atualmente venho trabalhando em projetos da Tv Escola, faço parte do núcleo de edição das chamadas da emissora, e também venho trabalhando em um documentário muito interessante sobre a guerra do Paraguai, espero em breve estar postando aqui algo sobre o projeto.
Este ano participei do Global Game Jam no Rio de Janeiro, que é uma “espécie” de festival onde tivemos o desafio de criar um game em um curtíssimo prazo, 48 horas! isso mesmo 48 horas!
Apesar do prazo apertadíssimo conseguimos entregar o projeto e com um resultado bastante satisfatório, vejam
Equipe de produção:
Annita Battelli (concept/textura)
Doug Dominicali (concept/textura)
Pedro Jatobá (modelagem)
Roberson Bruno (animação)
Fabiano Sousa (programação)
Vejam um vídeo do game
(Vídeo é um WIP do projeto)
Caso se interessem em ver como ficou o jogo, clicando aqui vocês poderão baixar o Demo do jogo e conhecer toda a equipe que participou do projeto, caso não consigam, segue um link direto:
É com grande alegria que volto a postar no blog, e como o de costume, esse post é uma entrevista sobre um dos trabalhos que tenho desenvolvido através da empresa Beegames. Esse projeto faz parte do Rio + , um game bem divertido e que tem como tema principal a conscientização sobre o meio – ambiente.
Primeiramente gostaria de me desculpar pela ausência no blog, mas que estou retomando, e agora com novidades!
Uma delas é de que acabo de me mudar de cidade, agora estou morando na cidade de Petrópolis-RJ, onde participo na produção de games para diversas plataformas.
Em breve estarei postando notícias e novidades sobre o ramo dos games, espero que curtam.
Antes de escolher um programa de edição não-linear, de comprar uma máquina parruda; enfim, antes de colocar a mão na massa, é preciso aprender a observar. Um bom editor de vídeo é aquele que enxerga e percebe detalhes à sua volta. É um profissional com percepção além da maioria dos mortais. E esta característica é adquirida, conquistada através de estudo, pesquisa, interesse pelo comum e pelo raro. É esta bagagem, misturada com criatividade, que fará você dar o primeiro passo em direção ao trabalho com edição de vídeo.
Vamos a três lições rápidas:
Contexto e continuidade, sempre existe um por quê
Em edição de vídeo, nada é feito por acaso. Não adianta querer colocar um trecho acelerado, uma transição com formas mirabolantes ou um zoom in/out repetidas vezes sem um propósito. Estética é fundamental, mas contexto e continuidade são os pilares de todas as regras.
Em Festim Diabólico, de Alfred Hitchcok, são usadas apenas 10 tomadas de plano-sequência. A câmera passeia pelos cenários, sem cortes. Estes somente acontecem quando o rolo de filme termina. O motivo é não tirar os olhos do espectador da cena de um crime que ele próprio testemunha no início do filme.
O cinegrafista é o melhor amigo do editor de vídeo
A câmera produz a matéria-prima que será moldada pelo editor de vídeo. Nada mais pertinente do que contar com um profissional que saiba manejar a máquina e extrair o melhor ângulo de cada cena. Sem sombra de dúvida, é essencial discutir em dupla para que o resultado seja positivo.
Impossível imaginar uma das cenas mais marcantes de Kill Bill , de Quentin Tarantino, sem esta parceria. Aliás, ele é conhecido pela agressividade e pelo ritmo frenético de suas produções. Neste caso, o trabalho em equipe é ainda mais importante porque existe a figura do diretor e de muitos cinegrafistas numa tomada de ação extremamente complexa.
Em vídeo, áudio é tão importante quanto imagem
Na maioria das vezes, imagem e áudio estão tão unidos que esquecemos que ambos têm identidade própria. Apesar de um não existir sem o outro no que se refere a vídeo, podem sim ser editados em separado. Aliás, a graça de algumas edições está justamente num sobe som aqui, num background ali, ou até mesmo numa imagem sem som ou com um áudio que não pertence originalmente àquele trecho, como acontece em notas cobertas do telejornalismo.
Na última cena de A Bruxa de Blair, de Daniel Myrick e Eduardo Sánchez, o áudio é fundamental. As imagens sem som nos passariam a sensação de confusão, de trechos sem sentido e mal cuidados. Quando aumentamos o volume, escutamos gritos e respiração ofegante. O que faz toda a diferença num filme de terror: o pânico.
Dica: Crie o hábito de assistir muitos vídeos, o tempo todo. Isso fará com que aumente suas opções na hora de editar qualquer material. Vale cinema, TV, clipes. Deixe o preconceito de lado e invista tanto nos antigos quanto nos novos.
Um bom exercício é contar o número de cortes dado em cada sequência. Você vai começar a perceber que existem certos padrões bem distintos, e que os vídeos inovadores geralmente fogem desta receita de bolo. No entanto, correm o risco de ser geniais ou verdadeiras catástrofes.